Procurando um roomate?

Todo mundo que é de fora de São Paulo e também de fora do Brasil sabe como é estressante procurar um lugar para morar perto da faculdade. Existem vários sites, quase todos focados em alugar imóveis e poucos em arrumar roomates e ajudar estudantes a acharem uma moradia com valor de estudante.

Esse problema é ainda maior quando vc é estrangeiro. É raro encontrar uma descirção de imóveis em português e, por mais que tradutores online tenham evoluido, ninguém quer correr o risco de alugar um apartamento com uma "vaga" achando que é uma "vaca"(lembro de gringos me perguntando pq tínhamos apartamentos com vacas aqui em São Paulo).


Alguns semestres/anos atrás, enquanto eu estava na International Network, tinhamos criado um mapa de acomodações manualmente. Recebiamos e-mails da CRI e de alunos procurando roomates e colocávamos no mapa. Nos primeiros semestres foi uma boa solução, tivemos mais de 80 mil visitas, mas a informação foi expirando. Era dificil atualizar os dados e manter o log das atividades.

Assim que voltei do intercâmbio, depois de ter estudado um pouco de algumas tecnologias abertas pela web, tentei resolver o mesmo problema de uma forma mais elegante. Nisso, nasceu esse mini projeto:



A idéia é simples: se vc está procurando inquilinos aqui perto da FGV, vc preenche o formulário no site e um anúncio é criado no mapa com os detalhes; de graça.

Por outro lado, se vc está procurando um lugar para morar(intercambistas, principalmente), pode entrar no site e ver pelo mapa a localização de cada apartamento e entrar em contato com o anunciante. Além disso, comentar e saber a opinião de quem já ficou lá. Abaixo está um pequeno preview do mapa.



No próximo post, vou mostrar como fiz isso e como qualquer um sem experiência em programação pode fazer, apenas alterando alguns pedaços de código e usando ferramentas disponíveis na web

O site está em beta, por tanto, quem tiver algum feedback a respeito, por favor comente aqui ou me mande por e-mail =)

Valeu!

Eric Hobsbawn

Morreu hoje cedo o Historiador Eric Hobsbawn. Para os que não conhecem, ele foi um dos grandes estudiosos do século XX e trouxe à tona diversos temas no mínimo muito interessantes sobre a história do mundo. 

Para quem quiser uma leitura diferente e interessante, sugiro ler o livro dele sobre  o Banditismo de Classe. O paralelo de Chico Science não é por acaso. No livro ele explica um pouco de como surgem foras-da-lei que acabam por questionar e mudar a sociedade. Um exemplo clássico é o Robin Hood. Porém, Hobsbawn não para aí. 


É uma leitura bem leve e com bastante reflexão. Para comprar o livro, veja:

http://refer.ly/aeqp

Uma dúvida que me fica agora que ele se foi é do por quê o acervo digital dele é tão escasso. Na Amazon existem pouquissimos de seus livros e em Audio não soube de nenhum.


Além do livro acima, Hobsbawn é mais conhecido ainda pela serie das "eras", em que fala do contexto histórico de cada uma de suas fases do capitalismo.


The Age of Revolution 1789 -1848





Quem tiver mais interesse, esse é um programa de rádio de 40 minutos sobre
 e com o Autor


Respostas BKM!! Finanças III

Com a prova de Fin III chegando aí e suporte nenhum dos professores em relação à feedback nos exercícios, procurei aqui na internet e compilei as respostas de todos os problems do Bodie Kane e Marcus, oitava edição.

Abaixo tem uma lista de links mais geral, de diversas fontes. Tem docstoc, tem scribd tem até uns sites chineses ai.

Num dos últimos capítulos que achei descobri o site de uma universidade que tinha todos os capitulos(exceto o 4 e o 18). Esses, podem ser encontrados aqui:




Capitulos!
1 -  http://www.scribd.com/doc/70810836/BKM-Chapter-1-Solutions

2 -


3- https://docs.google.com/viewer?url=http%3A%2F%2Fsbufaculty.tcu.edu%2Fmann%2F__INV%2520II%2520F2012%2FBKM%2520solutions%2FChap003.doc

4 - http://www.docstoc.com/docs/100460373/BKM-Ch-04-Answers

5 - http://www.docstoc.com/docs/24844126/CHAPTER-5-HISTORY-OF-INTEREST-RATES-RISK-PREMIUMS

6 - http://wenku.baidu.com/view/f38a30e819e8b8f67c1cb915.html / http://www.docstoc.com/docs/20246767/CHAPTER-6-RISK-AVERSION-AND-CAPITAL-ALLOCATION-TO-RISKY

7 - http://www.scribd.com/doc/38841314/Chap-007

8 - https://docs.google.com/viewer?url=http%3A%2F%2Fsbufaculty.tcu.edu%2Fmann%2F__INV%2520II%2520F2012%2FBKM%2520solutions%2FChap008.doc

9 - https://docs.google.com/viewer?url=http%3A%2F%2Fsbufaculty.tcu.edu%2Fmann%2F__INV%2520II%2520F2012%2FBKM%2520solutions%2FChap009.doc

10 - http://www.docstoc.com/docs/123901497/Ch10-BKM-instruman3ed

11 - https://docs.google.com/viewer?url=http%3A%2F%2Fmarriottschool.net%2Fteacher%2FMBA622%2520Investments%2FThorley%2FBodie%2520Solutions%2520Manual%2Fsoln_ch_11_apt.doc

12 -

13

14 - http://www.scribd.com/doc/61570686/BKM-9e-Ch-14

Material Fin 3 - Bodie Kane Marcus

Para quem já começou a estudar para a prova de Fin do dia 24, fica uma dica:



tem uns quizzes que não são grande coisa, mas também tem várias planilhas que são usadas no livro e que facilitam o entendimento.

Digital Democracy - Coursera

Época de eleições chegando, debates aparecendo e mais cursos começando no Coursera:




Além de poder participar com perguntas no debate acima, hoje começou também um curso sobre como garantir a segurança da democracia. É uma discussão interessante e profunda que começa nos princípios dos processos eleitorais e analisa cada um dos sistemas de eleição e seus elementos: autenticação, representatividade, integridade, anonimidade e etc.

fica a dica ai:

Securing Digital Democracy

Gamefication - Coursera

Apesar de nunca ter postado aqui nada sobre gamefication, é um tema que tenho estudado bastante nos últimos meses.

Gamefication é trazer elementos de jogos e atitudes de design de games para situações não "Gameficadas". A frase é meio estranha, mas basicamente, é como criar uma estrutura de egajamento usando o conhecimento que se tem de games.

O exemplo mais comum de gamefication aplicada é o Foursquare. O Foursquare não passa de um mapa com diversos lugares de initeresse curado pelos usuários. Muitos aplicativos tentaram fazer isso com crowdsourcing e, quase todos, falharam. É muito complicado conseguir manter uma comunidade funcionando por inéricia. Por isso, importar alguns elementos de outras áreas muitas vezes é uma boa opção.

Abaixo um video introdutório do assunto, de um Game Designer e escritor do livro Gamefication by Design, que nada mais é do que uma revisão do Marketing de Relacionamento usando Game Elements. 

Esse é o link do livro: http://goo.gl/HbZaG
A primeira parte é interessante. Na segunda ele começa um turorial de programação de forum aplicando os conceitos.... bem chato



Basicamente, Gamefication é isso. 


Se vc gostou do video e do livro, deixo também essa outra dica:

Nessa segunda-feira, começõu o curso do Coursera sobre o assunto. O curso funciona como um curso presencial, com lição de casa e atividades. 

https://class.coursera.org/gamification-2012-001


Divirta-se!

Oitavo Semestre e Outras Atualizações

Acabei de criar a pasta do oitavo semestre e de Fin III.

Estou fazendo uma matéria do segundo semestre e vi que os materiais que tenho estão desatualizados. Alguém do semestre pode enviar algum resumo?

valeu!

Dificuldades do Empreendedor Brasileiro - 1) Isolamento das escolas de negócio e escolas de formação técnica

Continuando o post anterior, vou explorar tema a tema, para tentar chegar em possiveis soluções.

O primeiro deles é o isolamento de duas grandes esferas de ensino: o ensino técnico e o ensino de negócios.

Esse problema tem um lado estrutural(da economia industrial) e outro institucional. Do lado institucional, temos o surgimento das escolas de negócio do pais, que foi consequência não de um desenvolvimento das universidades em direção à criação dessas escolas, mas algo que veio de cima. Por exemplo, a FGV-EAESP foi criada a partir de uma missão da Universidade de Michigan e do governo norte-americano para suprir, em essência, a falta de média gerência do país, para que multi-nacionais pudessem operar com maior facilidade aqui. 

A história da USP não conheço, mas só de andar na cidade universitária é possivel ver como os grupos de cada curso são dispersos. Da mesma forma(essa não tenho dados para confirmar, mas não duvido), as escolas de engenharia e de tecnologia também foram criadas para suprir a falta de mão de obra minimamente qualificada para operar e fazer manutenção dos equipamentos das empresas estrangeiras que vinham para cá.

Com esses dois movimentos, vemos como a estrutura da economia era voltada para essa lógica. Como as matrizes brasileiras não eram, até pouco tempo atrás, encorajadas a criar sua própria estrategia emais a executar, era muito conveniente ter as escolas atomizadas e servindo apenas como pool de mão de obra. 

Porém, hoje a figura muda um pouco. Com a indústria criativa e a nova economia ganhando espaço em todos os lugares, me impressiona que ainda não fizemos uma grande reforma nas instituições educacionais para levar isso em conta.

A nova economia demanda diversidade e interação. Não é preciso ir muito longe para entender, mas sugiro assistir as aulas de Network Modeling disponíveis no curso de Model Thinking do Coursera(procure no searchbox para mais informações ou me mande um e-mail).

Abaixo, uma imagem que acho que representa bastante do que é a economia industrial versus a nova economia. Enquanto a primeira é bastante linear a nova é mais interligada e conectada, não sendo, necessariamente, linear.



Para quem ainda não ficou claro o como isso é danoso para o ecosistema de empreendedorismo no país, convido vcs a visitarem qualquer das apresentações de planos de negócio de uma escola de business. Quase todas tem uma idéia interessante mas uma descrição pobre da execução. Parte por não saberem sobre infra-estrutura e das tecnologias necessárias para criar o que propõe e parte por simplesmente não terem contato com alguém técnico para entender que um developer é uma pessoa e não um recurso, por exemplo.

Essa atomização também gera um excesso de idéias focadas no mesmo segmento, mas não convém falar disso aqui.

Em suma a solução para esse problema é a diversidade. É extremamente importante que todas as escolas superiores do país tenham pessoas diversas e que essas pessoas circulem em lugares bastante diversos também.

Para promover essa diversidade, existe já uma solução(apesar de não ser a única) que é rasoavelmente boa, se feita com cautela: os Meetups. Esses eventos geralmente juntam publicos diferentes com idades, backgrounds e idéias diferentes para interagir.

Vale lembrar que eles são uma solução no momento em que existem poucos e se aprofunda a experiência em cada um deles. O Startup Weekend ou o grupo BR Innovators é um exemplo disso. Atualmente, acredito que eles estão no dilema de fazer mais eventos e virar cotidiado ou de aprofundar a experiência de cada evento, como um Techcrunch Disrupt, por exemplo. Muita cautela nessa hora, pois se o evento de startups vira lugar comum, ele perde todo o sentido de existir e a proposta de valor. Esses eventos devem unir as pontas do empreendedorismo(empreendedores, idéias, investidores e SEHIs) para fazer o mercado girar. Se viram eventos semanais, perde-se o efeito de serem inéditos ou especiais.

Uma outra solução que ouvi falar na Finlândia é a mistura dos cursos dentro da faculdade. Imagine ser aluno da Poli e ter de fazer um curso com alunos da EAESP, da FEA ou do Insper. No mínimo isso gera uma diversidade maior nas salas. Já houve tentativas de fazer isso, mas não acho que deu muito certo. Fiz uma eletiva chamada Bota Para Fazer, patrocinada pela Endeavor e foi uma piada. Mas esse caso vale entrar em detalhe no próximo post. 

Deixo a idéia aí: e se fizessemos um curso que permeasse algumas faculdades e cada estudante fosse responsável pela sua área? Não vejo muito movimento do lado das faculdades em fazer isso. Elas mais ficam competindo entre si do que colaborando para realizar uma missão que está escrita em algum quadro perdido na sala do reitor.

bom... o que vcs acham? Comentem e quem sabe não saimos daqui com um projeto de curso ou atividade inter-universidades?

Coursera e Model Thinking




Ha um tempo atrás, postei sobre o curso de model thinking da universidade de Michigan sobre modelagem.

Só para registro, assisti esse TED talk com uma das fundadoras do Coursera.
Bem interessante o como eles estão usando os cursosara entender melhor como ensinat cada assunto.

Fica também a dica para ver os novos cursos que eles publicararam lá. Tem desde Gamefication, Behavioural Economics até Quantitative Trading... na área de busniess, sem contar os de outras áreas.
Divirtam-se

5 Dificuldades do Empreendedor Brasileiro

Esse post faz parte de uma mini-série de posts relacionados a empreendedorismo. Não tenho um nome para a série, nem grande planejamento, mas sei muito bem com quem quero me comunicar.

O empreendedorismo está na moda. Qualquer um vira e diz que é empreendedor, seja de si mesmo, seja na comunidade, na faculdade ou em qualquer outro lugar. Pior do que isso, é que todo mundo quer ensinar empreendedorismo, especialmente o empreendedorismo digital sem entender como ele mesmo chegou ao ponto de se chamar empreendedor e muito menos com as credenciais para passar isso adiante.

São poucos os empreendedores que tem a capacidade de auto-reflexão para avaliar como chegaram lá. Geralmente sabem dizer por que não faliram ou alguma explicação bastante abstrata de como criaram suas empresas. Por isso, quero tomar um outro ponto de vista: o de alguém que está empreendendo e percebendo as reais dificuldades em se fazer isso. 

Os tópicos abordados nos próximos posts passarão pelos seguintes problemas que percebi(quem souber e quiser discutir outros, sinta-se a vontade para compartilhar nos comentários ou via e-mail). Espero que a partir da identificação desses problemas, cada um de nós e nossas instituições possamos agir de modo a resolvê-los. Segue a lista

  1. O isolamento das escolas de negócio e das escolas técnicas 
  2. O desalinhamento teórico das mesmas escolas de negócio e boas práticas de empreendedores
  3. Muito conteúdo de baixa qualidade na internet para os empreendedores brasileiros
  4. Falta de apetite pelo risco de estudantes técnicos devido a altos custos de oportunidade para eles
  5. Falta de conhecimento em como prototipar um produto/serviço( esse problema é bastante grande quando se fala de internet)

Não acho que o governo tenha muito o que melhorar na sua abordagem com a criação de novas empresas. Talvez haja alguns pontos mais técnicos em que uma ajuda politica seja bem vinda, mas acho que em termos do sistema como um todo.

Os próximos posts vão aprofundar cada um dos pontos e convido todos a acompanhar e participar da discussão. No final dessa semana vou publicar os textos dos dois primeiros pontos.


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Numa rodada de feedback sobre o texto já recebi a pergunta de por quê não há nada sobre o governo nem sobre corrupção aí no meio. Isso acontece pois acredito que o nosso governo tem iniciativas razoáveis para incentivar o empreendedorismo. Por mais que algo no estilo Startup-Chile fosse bem vindo, acho que é um nice to have e não algo tão crítico quanto os pontos acima. A corrupção talvez seja um problema que não toca grande parte dos empreendedores ou que fica visível(nunca sabemos como o Brasil seria sem corrupção... trem bala, malha ferroviária e aeroportuária melhor, who knows?). 

Também acho que depois de ficar 6 meses na Russia, a corrupção no Brasil é  muito juvenil se comparada à de lá e isso não é um problema que um empreendedor vá encontrar aqui, mas lá, é muito provável que sim.




Back in Action

Faz tempo desde o último post, eu sei.

Mas é que estava no final do intercâmbio e vcs sabem como é. 

Voltei para o Brasil, depois de 6 meses na Russia. Foram seis meses de experiências incríveis e diversos assuntos que tratarei aqui mais para frente. De volta para a GVe estágio novo.

Agora estou estagiando no Google, e por questões éticas vou evitar comentar tecnologia e internet em aspectos que possam envover a empresa.

Esse post tem como objetivo marcar a volta de atividade aqui. Tenho diversas coisas novas para compartilhar e bastante coisa útil para todos. Para facilitar isso também, adicionei um searchbox no blog que procura apenas no blog, conforme alguns pediram. Basicamente isso vai ajudar aquelas pessoas que lembram ter visto alguma discussão aqui e precisam voltar a ela. Exemplo fáceis são o post to Damodaran e o de um exercício de modelagem que resolvemos em conjunto.

Estou pensando em como solucionar alguns problemas que alguns Gevenianos falaram em relação a desestruturação dos aquivos de cada matéria.

Mais novidades virão nos próximos dias. Livros, audilivros, cursos(como o de Model Thinking) e muito mais.

Qualquer sugestão, mandem nos comments ou no form de contato.

Model Thinking

Esse post é uma dica e uma revisita a um post anterior sobre OCW . Todo mundo na EAESP precisa passar pelas aulas de modelagem. Essas, são daquelas típicas aulas no LEPI, onde poucos realmente prestam atenção e só precisam entregar algumas planilhas com células de bordas vermelhas, celulas de fundo cinza e borda azul e algumas de borda verde.

Se você é dos que fez modelagem e achou interessante, duas dicas: primeiro, a eletiva de Problem Structuring Methods do professor Ion Georgiou; segundo a aula de Model Thinking do professor Scott E. Page da Universidade de Michigan, http://goo.gl/tMlhy.

Essa segunda dica é parte de um projeto de Stanford e da Universidade de Michigan para testar a nova plataforma de E-learning deles, o Coursera. Há algumas aulas disponíveis e algumas áreas como arquitetura(Green Buildings), Empreendedorismo (http://venture-lab.org) e principalmente ciência da computação e matemática.

Model Thinking é um curso que tem como proposta fazer os estudantes usarem modelos como formas de estruturar o raciocínio e, com isso, ter uma visão mais clara do que acontece. Scott E Page passa por diversos modelos desde as Ciências Sociais, Ciência Política, Biologia até algoritmos das Ciências da Computação. Um ponto interessante em que dá ênfase é no que ele chama de "fertilidade" dos modelos, ou seja, a capacidade de um modelo criado para analisar estruturas genéticas pode ser usado também para analisar determinadas características de ativos financeiros.

Para quem quiser dar uma olhada, segue um vídeo de introdução ao curso. No próprio site, após o cadastro existe um forum, porém, a discussão maior está acontecendo no grupo do facebook: https://www.facebook.com/groups/Model.Thinking/


Enjoy!

Damodaran

Faz tempo que não publico nada aqui. Como alguns devem saber, esse semestre não estou na GV. Sai para fazer intercâmbio. Junto com o intercâmbio e todas as burocracias, tinha menos tempo ainda para compilar coisas interessantes e postar.

Mas isso não quer dizer que não tenho feito nada para o site rsrs. Na verdade estou escevendo alguns textos sobre as minhas impressões do intercâmbio e de como vcs deveriam agradecer a secretaria da graduação na EAESP.... por mais desorganizados que eles possam parecer, existem lugares piores!

Quando publicar os primeiros textos, divulgarei aqui os links. Por ora, vcs podem visitar a página vazia: http://sp2sp.blogspot.com

Fica também a dica de recurso para estudar Finanças: Damodaran é um professor de Finanças da NYU que escreveu vários livros sobre valuation e tal. Alguns são usados nos cursos de Prive Equity e de Valuation da EAESP. Na página pessoal dele tem as bases de dados para vários índices e muitos outros artigos sobre o assunto. Vejam só:

http://pages.stern.nyu.edu/~adamodar/

Abs!

GCT 2012 - Emerging Markets Business Summit (EMBS)

Para quem fica na GV esse semestre, fica a dica:

Na sétima edição do projeto, a International Network vai fazer o GCT(Global Cultural Transfer) com a Escola de Economia de Varsóvia (http://www.sgh.waw.pl/index_en.html)!

Os detalhes do programa e como participar vc pode encontrar no site do projeto. Qualquer aluno maior de idade da EAESP, EESP e EDESP pode participar, desde que não tenha participado de duas edições passadas.

Para uma explicação mais geral do projeto e edições passadas, veja:

Acompanhem o site: