Update: Bundle Business-Artigos

Aos 7 inscritos no bundle e aos leitores eventuais da página, informo que atualizei o feed.


Adicionei algumas fontes interessantes como o blog da Gazeta Vargas, o blog dos autores de Freakonomics, a página de publicações de Harvard e a página de Finanças da Stern(New York University).

divirtam-se

Nova Página e Novo layout!

Nesse período pré-provas os acessos ao blog são imensos. Sem nenhuma divulgação, a taxa de visitação fica altíssima. 


Como devem ter notado, o visual do blog mudou. Troquei o template para poder ter uma área de texto maior(1500 pixels) para poder executar a outra novidade do blog: as eletivas!

Bom... a idéia da página das eletivas é ter um espaço em que possamos ter informações sobre as eletivas disponíveis para cursarmos futuramente. Usei a ferramenta do google moderator pois ela possibilita tanto que vocês contribuam só votando se é boa ou não, quanto comentando.

O mecanismo é simples. Na página das eletivas tem um frame que é alimentado pela página que eu criei do Google Moderator para as eletivas. Nela, estão divididas por departamento(é dífícil fazer por área de concentração e domínio conexo pois existe muita interesecção). Ainda não terminei de adicionar todas as disciplinas mas até a data da próxima matrícula, acredito que tudo estará lá já. 

Você entra na página, procura o departamento que leciona a disciplina da qual vc quer comentar, procura o "tópico" da matéria e adiciona seus comentários pelo botão "postar uma resposta".

Para mim, esse mecanismo funciona tranquilamente. Vamos ver se os alunos todos também usam isso.

Boas provas!

Ps: o que vcs acharam do novo template? Eu opto pelo fundo preto com letras claras pois não força tanto a vista na hora de ler.






Update: Todas as eletivas do semestre que vem estão lá. Algumas já tem comentários. Eu comentei em VÁRIAS(o Laurent também) pois nos mandaram um arquivo compilado com a opinião de várias pessoas sobre várias das matérias. Não assustem de ver meu nome(e o do Laurent) em muitas das matérias, eu não cursei todas rsrs.


Outro ponto que descobri é que para usuários comuns, há um limite de 500 caracteres na redação do comentário. Peço para que tentem ser breves e, se houver, de fato, um comentário que achar muito pertinente e for exceder os 500, manda no formulário de contato que eu adiciono lá o seu e-mail para ter o espaço de 10.000 caracteres de comentário.



Brigham Cap.25 - M&A, LBOs e etc..

Mais uma pra quem faz finanças II. Esse capítulo é enorme, ainda estou na metade, mas vejam como está ficando. 

Fiz questão de editar alguns dos quadros que o Brigham coloca no capitulo. Acho que ele nunca parou pra ler o próprio livro e ver como é irritante ter de ficar voltando três páginas para conferir um valor. Não só isso, mas também achei um erro de digitação do livro, na página 900. Onde está escrito FCF é, na verdade FCFE e o valor 7,06 é, na tabela, 7,1. Os valores reais e as contas sem arredondamento podem ser conferidos no toolkit do capítulo, link que está logo no começo do arquivo. 


Para quem tiver tempo de ler, coloquei lá também um anexo que pode ser baixado do site da editora sobre como estimar demonstrativos financeiros considerando uma estrutura de capital constante.


Ainda faltam 10 itens..... ¬¬


O arquivo também se encontra na página de disciplinas aqui. Acho lá melhor do que esse frame para ler.




Cultura Organizacional

Esse é o texto que desenvolvi com meu grupo para o projeto de wiki da aula de Organizações


Cultura Organizacional


Para começar a discussão sobre cultura organizacional é bom definir o que é uma cultura e como isso estaria relacionado à organização. No limite, limite semiótico, para ser mais exato, tudo que é cultural é diametralmente oposto ao que é natural. Por essa definição, cultura é tudo aquilo criado por seres humanos. A Cultura, definida dessa forma, aparece em várias formas, em artefatos, em rituais, ritos, mitos, narrativas, interpretações da realidade e a própria língua.

Na psicologia, são esses elementos culturais que permitem ao ser humano a criação e percepção da realidade e do pensamento. Como numa língua, o processo é bilateral e retroativo. Tanto o indivíduo, quanto o grupo no qual está inserido influenciam e são influenciados pela cultura. Para ter uma idéia do quão importante é o papel da língua, por exemplo, na construção de nossa realidade, veja o vídeo abaixo.

O vídeo trata de uma conversa do Psicologo e professor de Psicologia Evolutiva de Harvard, Steven Pinker. Note que, apesar de falar sobre a língua, a mesma lógica pode ser expandida para a cultura de modo geral. A língua fica evidente por ser uma das principais interfaces que temos com o mundo.



Pinker mostra como elementos culturais influenciam os indivíduos na sua própria consciência como pessoa. Além disso, mostra também como é criado o significado de gestos e enunciações em dadas situações. Todo esse conjunto de significados e significantes são a cultura e o mindset de uma sociedade. Vale lembrar também que só é uma cultura se for legitimada por seus "usuários", garantindo sua perpetuidade.

Deixemos de falar sobre Pinker e passemos a analisar essa construção de significados dentro das organizações. 

Leia, por exemplo, este caso:


De modo geral, o artigo fala do choque entre duas culturas organizacionais distintas e, em muitos pontos, contraditórias. Note que o autor tenta mostrar como os trabalhadores percebiam a realidade em que estavam inseridos por meio dos artefatos e comportamentos com os quais estavam em contato durante o trabalho. Exatamente o mesmo caminho feito por Pinker no âmbito mais amplo de língua e das construções sintáticas.

Essa vertente do estudo organizacional ilustrada acima, considera que as organizações são produtoras do fenômeno da cultura. São vistas como instrumentos sociais que produzem bens e serviços e, como subproduto, artefatos, rituais, lendas, e cerimônias. Embora as organizações estejam inseridas num contexto cultural maior, como a língua, o foco dessa vertende é analisar as qualidades socio-culturais que se desenvolvem dentro das organizações. O quanto os pesquisadores relacionam essas qualidades à cultura externa varia muito.
Geralmente, esses pesquisadores se baseiam na teoria sistêmica. Por isso, considera-se que a organização está em constante mudança para sobreviver no ambiente dinâmico. Também é traço desses pesquisadores considerar a relação de determinismo e contingência na qual a organização está inserida. O ambiente apresenta imperativos para o comportamento, para os quais os administradores precisam interpretar na organização por uma abordagem simbólica. A implicação é que a dimensão simbólica ou cultural contribui para o equilíbrio sistêmico da organização como um todo. Alguns livros dizem que são bem sucedidas aquelas organizações que possuem uma cultura forte. Isso pelo fato de, devido à unidade das pessoas, não há, teoricamente, desarmonias entre elas, garantindo o bom funcionamento da organização.
Para esses, a cultura pode ser definida como a cola normativa/social que mantém a organização junta. Os praticantes dessa vertende de pesquisa geralmente se focam nos mecanismos adaptativos dentro das organizações. Suas intervenções são dirigidas para os subsistemas culturais, promovendo o questionamento dos valores e normas pelas quais as pessoas operam. Isso tudo com o intúito de deixar a cultura organizacional mais aberta à mudanças, permitindo que o sistema organizacional como um todo possa adquirir uma configuração mais satisfatória e viável.
Outro propósito dessa vertente é analisar como os indiívuos reagem, em diferentes organizações, a determinados fatores como turnovers, liderança e etc.
Na medida que o número de pesquisas a respeito do assunto aumenta, percebe-se uma convergência. Nisso, a cultura se torna uma série de valores-chave e crenças compartilhados que desempenham funções importantes. Primeiro, traz um senso de unidade e identidade para os membros da organização; facilita na motivação para algo maior; contribui para uma maior estabilidade do sistema e serve como aparelho de criação de sentido para guiar e moldar comportamentos.
Disso tudo deriva a idéia da cultura organizacional como forma de implementar a estratégia da empresa e, com ela, a crença de que organizações que possuam uma cultura que apoie a estratégia da empresa desempenham melhor e são bem sucedidas. Pesquisas e livros do assunto tendem a considerar que aparelhos simbólicos podem ser usados para centralizar e canalizar a energia dos membros organizacionais. Nesse contexto, a tarefa do administrador é encontrar formas de usar os artefatos que compõe essa cultura para atingir as metas estratégicas definidas.
Em suma, a visão da cultura organizacional como variável tende a analisar como moldar e esculpir a cultura interna de forma a ficar concordante com os objetivos da adminsitração.
Há críticas de que a cultura organizacional não é maleável de acordo com os interesses da administração. Dizem eles que como é determinada pela competição entre diversos subgrupos, sub-culturas e até contra-culturas, o administrador não tem controle nenhum da cultura organizacional e esse controle seria algo profético ou até messianico que nunca viria a acontecer de fato.

Brigham Cap. 18 - Dividendos

Pra galera de Fin II, minhas anotações de leitura do capótulo 18 já estão disponíveis na pasta da matéria.


GCT 2011 - São Paulo & Istanbul: Why GCT?

GCT 2011 - São Paulo & Istanbul: Why GCT?: "Whenever we try to convince people of the benefits of multicultural activities, we come across a very important ability that most people on ..."

Famigerado S04_96 - Modelagem

No semestre passado, esse exercício ia cair na prova final de Modelagem do professor Ion. Acabou cancelando pois havia muitas informações que precisavam ser ou deduzidas ou pressupostas para que houve uma solução.


Na época, comecei a resolver junto com ele e paramos no seguinte documento:


http://goo.gl/RP9gv


Como próximos passos, tínhamos pensado em criar uma restrição a respeito de quanto tempo os cheques poderiam ser guardados. Confesso que não me lembro muito bem de como resolvemos, mas essa planilha é meio caminho pra convergência da solução.


Na época, foi isso que escrevi para o professor:


Mas acho que um jeito de levar em conta que os cheques podem ficar guardados, mas precisam ser processados no mesmo dia é colocar a restrição que a capacidade dos funcionários alocados é maior ou igual ao número de cheques esperado. A partir daí, fazer um modelo parecido com estoques com backloging, a previsão de cheques é a demanda, e a capacidade dos funcionários é a capacidade produtiva, mas no último período, não pode haver backlog.




Espero que ajude!


boa sorte

GCT 2011 - São Paulo & Istanbul: Hello World!

Vai começar o processo seletivo de um programa muito bom da FGV. Já pensou em viajar para a Ásia em julho? E para a Europa? Que tal os dois?

Esse ano, o GCT vai para Istanbul, na mais nova escola parceira da EAESP. Se vc quer ter uma experiência internacional diferenciada e única, essa é a chance!

O GCT é um programa de intercambio cultural de curta duração. Nele, a EAESP seleciona 20 alunos e a escola parceira também. Eles vêm para São Paulo ter atividades acadêmicas e culturais por 10 dias e depois vão para o lugar escolhido, com atividades da mesma natureza.

Veja mais no blog do projeto

GCT 2011 - São Paulo & Istanbul: Hello World!: "This blog has been created for the Global Cultural Transfer project, 2011 edition. This year, the partnership is between FGV EAESP, in Brazi..."